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Ozano quase perde o cargo de prefeito de Gravatá

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O ASSUNTO NÃO É CRIAÇÃO DESTE BLOG. ESTÁ NA BOCA E NO IMAGINÁRIO DO POVO DE GRAVATÁ

Um homem que consideram o “mago” da política de Gravatá, carrega consigo a máxima de que “Política é a arte de trair”.  Ele conseguiu introduzir seu conceito aqui na terrinha, como também preconizou, divulgou e levou sua idéia à frente de que, em Gravatá existe o lado do BEM e o lado do MAL. Como se ele e seu grupo azul tivessem a capacidade divina de determinar quem pode ser do bem ou do mal numa sociedade. A partir dele, traição virou fato comum na política de Gravatá
Bem, neste fim de semana o prefeito Ozano Brito – que se encontra hospitalizado e em recuperação de uma cirurgia – por pouco não perdeu o seu cargo de prefeito.
Um prefeito só pode passar no máximo 15 dias afastado do seu cargo sem precisar oficializar a ausência. Mais do que isso, tem que pedir uma licença à Câmara Municipal.
Ele poderia acordar na segunda-feira (16) no leito do Hospital Esperança, sem o cargo de prefeito de Gravatá e, de acordo com a Lei, afastado sumariamente por “abandono do emprego”.
Até à tarde da última sexta-feira, estaria todo mundo calado, sem fazer alarde, só esperando terminar o prazo de 15 dias de afastamento de Ozano. Comentam as más línguas que tinha até festa programada pelos seus abutres. 
O presidente da Câmara Junior de Paulo, na sexta-feira à tarde, foi visitar Ozano no Hospital e lembrou a ele a necessidade de pedir oficialmente uma licença para ser aprovada no Plenário da Câmara.
E assim foi feito. Tudo no corre-corre, convocação de última hora, e os vereadores se reuniram em caráter extraordinário na mahã do sábado (14), para aprovar 30 dias de licença para Ozano, que continua prefeito eleito pelo povo de Gravatá.  
 Essa história poderia passar desapercebida na cidade, não fosse um fato idêntico a esse ter acontecido em 2001, quando o então prefeito Sebastião Martiniano agonizava numa UTI de hospital – que depois veio a falecer – e o seu vice queria a todo custo tomar o poder. Naquela ocasião os vereadores “salvaram” Dr. Sebastião de ser demitido do cargo, naquele momento.
Ínfelizmente, é assim que se faz história política conteporânea em Gravatá.

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